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APRESENTAÇÃO

Esta é a minha apresentação, conforme está exposta na página inicial da minha participação no site Palco Principal, que tem o link na página dos Contactos.












Domingos Silva Saude

Nasci em S. Pedro do Corval, no Alentejo, em Portugal.

Fui músico de conjuntos de baile, e ali, tocava guitarra eléctrica.

O meu objectivo como aprendiz de música, foi, e é, tentar criar novas ambiências em orquestrações de canções, num género Pop.

Por ter tocado em bailes, tive contacto com géneros diferentes de canções, e acabei por ter encontrado canções que gostei, em estilos diferentes.

Devido a isso, desenvolvi um gosto mais característico das canções classificadas como Easy Listening.

Não há um genero musical que se sobreponha a outros no meu gosto pessoal, mas sim canções específicas que têm características que me agradam mais.

Comecei a aprender a tocar viola (guitarra, como se diz internacionalmente), com o Teófilo Santos, um amigo meu.

O entendimento de como funciona a teoria musical, foi-me transmitido pelo maestro Manuel Conde Fialho, seu tio materno, uma grande amigo que me deu as noçoes básicas que me permitiram começar a tocar em bailes. E foi o autor das canções quase todas que me serviram para dar os primeiros passos musicais.

Comecei a tocar em bailes ao fim de 6 meses, e continuei durante cerca de 8 anos, aproximadamente. Parei de tocar em bailes, por não haver conjuntos nas proximidades da minha aldeia.

No início, ao fim de pouco tempo de ter começado a tocar, fui chamado para cumprir o serviço militar obrigatório, e a meu pedido, fui mandado para a Banda da Região Militar do Sul, situada na altura em Évora. Ali aprendi solfejo, e a escrever partituras simples, bem como noções de teoria musical, na qual se destaca a difícil disciplina de Harmonia, e o Ditado Musical, assim como a Acústica.

Após esse período, obtive então a Carteira de Músico Profissional, que me permitiu legalmente tocar em bailes de forma remunerada. Foi com uma grande estranheza que soube que era obrigatória, para se poder estar a tocar em palco.



Hoje, a informática criou os meios para os músicos poderem escrever as obras em computador, em vez de ser à mão em papel, e ao mesmo tempo, este instrumento reproduz os sons que se escreveram.

Foi assim que após ter estado sem tocar em público durante vários anos, eu resolvi voltar à actividade musical, mas não nos palcos. E em vez disso, no sossego do teclado do computador, escrevo as notas que me vão na mente, e depois a canção materializa-se, na forma de MP3.

Foi com grande desgosto que soube do falecimento súbito destes dois grandes amigos que me ajudaram a ser músico. E as canções que me ensinaram não eram todas do conhecimento do grande público. Apenas algumas delas, e de alguns familiares e amigos, e conterrâneos.

Então, uma vez que não tenho ambições de ter carreira musical em palco, ou como autor, porque não o sou, resolvi criar uma forma de contributo para esta forma de arte que é a Música, tornando reais as canções que estariam talvez em perigo de cair no esquecimento.

E decidi fazer isso, tornando audível parte desta bela obra que nos foi deixada.

Tenho estado nestes últimos tempos a tentar materializar estas canções do compositor Manuel Conde num formato de áudio, para que as pessoas as possam ouvir.

 

Algumas das músicas que eu coloco na Internet, são tocadas em órgão por mim, exclusivamente. Digo isto, porque aparecem vários instrumentos ao mesmo tempo. Eu estou a usar a técnica de gravar uma pista de cada vez e depois somá-las todas numa linha de tempo, através do computador pessoal. Como se fosse num género de estúdio.

Quando era criança, ouvi dizer que o Mike Oldfield fazia as suas canções assim, e que apenas usava um grupo como meio de apresentar o trabalho ao vivo em público.

Então, fiquei a pensar em usar este método, até porque agora já o posso fazer. À minha maneira, claro. Não tenho pretensões de pensar que sei muitas coisa, mas faço isto por gostar muito de Música.

É da forma que sei, apesar de saber que as canções deveriam ficar melhor elaboradas, mas é como consigo fazer neste momento.





Obrigado.



 

 

TEXTOS

A Música do meu ponto de vista pessoal:

A música, durante uma certa parte da juventude (que ainda não terminou, felizmente), foi para mim uma ocupação saudável, que me permitiu ter bons momentos de lazer, na companhia de amigos, ou noutras vezes sózinho, em casa, a tocar.
Foi uma forma saudável de me manter longe de ambientes de confusão, ou de sarilhos característicos de tempos de adolescência.
Por isso, pretendo que estes trabalhos que faço, sirvam para mostrar aos jovens, (os que ainda não se decidiram pela actividade preferida de tempos livres), como a música pode ser uma coisa que alegra a vida de alguém, e dá compensação emocional, mais do que qualquer outra coisa, a não ser um bom romance, e também a parte religiosa de cada um.
Portanto, bem hajam todos aqueles que escolhem a música como hobbie.


Music 4ever.

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